sexta-feira, 6 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher



História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data 

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
          Fonte: Sua Pesquisa.com



 Exames que a mulher precisa fazer anualmente:

1. Preventivo ou Papanicolau.
É fundamental para o diagnóstico das primeiras alterações no colo do útero, que são fáceis de tratar, sendo recomendado pela maioria dos médicos a partir da primeira relação sexual e anualmente desde então. O câncer de colo uterino é o que mais mata as mulheres no Brasil devido à falta do exame preventivo.

2. Mamografia.
Na opinião da maioria dos ginecologistas, esse exame, que detecta anormalidades no tecido da mama, deve ser feito anualmente a partir dos 40 anos de idade. Exceções são feitas para quem tem casos entre os parentes, pois quem tem histórico familiar de câncer de mama e para quem tem prótese de silicone, pode ter que iniciar mais cedo o monitoramento e a prevenção.

3. Hemograma.
Esse exame oferece um parâmetro de como estão as células sanguíneas e as plaquetas, além de identificar inflamações, infecções e anemias.

4. Glicemia.
Ajuda a identificar os níveis glicêmicos no sangue, inclusive para o diagnóstico da diabetes.

5. Sorologias.
São ordenadas de acordo com o histórico e a suspeita de diagnóstico de cada paciente. Os testes para as principais Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), também devem fazer parte de um bom checkup.

6. TSH.
É um exame de sangue indicado para avaliar as funções da tireoide. Dependendo dos sintomas, pode ser solicitado antes dos 40 anos, mas deve ser incluído regularmente na lista de procedimentos médicos.

7. Pós-menopausa.
Esse é um período que atinge mulheres entre 45 e 50 anos. A partir daí, são necessárias outras checagens. É solicitado exames de função do fígado e do rim, bem como de colesterol total e frações, além de todos os citados nos itens anteriores. Também é solicitado uma avaliação com o Cardiologista.

8. Densitometria Óssea.
Determina a densidade dos ossos do corpo humano. É importante que o exame seja realizado após os 50 anos, período em que se começa a perder eficiência óssea. Se os resultados forem normais na primeira checagem, a densitometria óssea deve ser repetida a cada dois anos. Mas a partir do momento em que aparecem alterações, a frequência recomendada é anual.

9. Ultrassom Transvaginal e Ultrassonografia Mamária.
Esses exames não são pedidos como parte da rotina médica por serem mais específicos. A intenção é avaliar os órgãos do sistema reprodutivo feminino. A maioria dos médicos concorda com o fato de que eles só devem ser solicitados quando a paciente apresentar sintomas ou histórico familiar, e não como rotina. A ultrassonagrafia mamária, por exemplo, pode complementar o diagnóstico em caso de mamas mais densas durante a mamografia.

10. Colposcopia.
Trata-se de um exame mais detalhado do colo do útero. A colposcopia deve ser solicitada em caso de alterações específicas do preventivo (Papanicolau) se a paciente apresentar sintomas ou quando o médico perceber algo suspeito durante o exame de rotina. A urocultura (exame de urina) é também pedida em casos de pacientes com sintomas específicos, como ardência ao urinar.
          Fonte: Portal Vital

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