sexta-feira, 1 de março de 2013

Consumir ferro reduz risco de TPM, sugere estudo













 
Consumir ferro reduz risco de TPM, sugere estudo
Mulheres com uma dieta rica em ferro têm de 30% a 40% menos risco de sofrer sintomas da Tensão Pré-Menstrual (TPM), em comparação com as que ingerem pequenas quantidades da substância, aponta um estudo divulgado pelo site do "American Journal of Epidemiology" nesta semana.
A pesquisa foi realizada pela Escola de Saúde Pública e Ciências da Saúde da Universidade de Massachusetts e pela Universidade Harvard, ambas nos EUA. É um dos primeiros estudos a avaliar como a TPM se desenvolve com base em uma dieta rica ou pobre em minerais, dizem os cientistas.
O levantamento acompanhou o consumo de minerais e de ferro de cerca de 3 mil mulheres, por dez anos. No início do estudo, elas não apresentavam sintomas de TPM. Três vezes ao dia, elas preenchiam questionários sobre sua alimentação.
 Ao fim da pesquisa, 1.057 mulheres foram diagnosticadas com TPM e outras 1.968 não tiveram sintomas do distúrbio. Ajustando fatores como a ingestão de cálcio, os cientistas compararam o consumo de minerais pelas voluntárias antes e depois do estudo.
"Descobrimos que mulheres que consumiram ferro de verduras e suplementos alimentares, ou seja, de fontes não diretamente ligadas à carne, tiveram de 30% a 40% menos risco de desenvolver TPM do que aquelas que consumiram menores quantidades de ferro", disse a pesquisadora Elizabeth Bertone-Johnson, uma das autoras do estudo.
"Nós também encontramos alguns sinais de que um maior consumo de zinco também está associado com menos risco [de ter TPM]",

"Por outro lado, ficamos supresos em descobrir que mulheres que consumiram quantidades elevadas de potássio tinham mais risco de serem diagnosticadas com TPM do que as que consumiam pouco potássio."
Em geral, os resultados para minerais vindos de alimentos foram similares aos de minerais consumidos por suplementos alimentares. "Nossas pesquisas ainda precisam ser reproduzidas em outros estudos. No entanto, mulheres com risco de TPM deveriam se certificar que elas estão consumindo quantidades suficientes de zinco e ferro", ressaltou a pesquisadora.
A cientista aponta que o nível de ferro para o qual foi identificado o menor risco de desenvolver TPM foi consumir 20 miligramas por dia da substância, maior do que a recomendação diária de 18 miligramas por dia para mulheres antes da menopausa.
"No entanto, como um consumo alto de ferro pode ter outros efeitos sobre a saúde, as mulheres devem evitar consumir mais do que os níveis toleráveis a menos que haja uma recomendação diferente do médico", ponderou Bertone-Johnson.

1. Aposte na linhaça. Rica em fibras e vitaminas, a semente melhora o problema da retenção de líquidos. “A alta concentração de ômega 3 e 6 é um precioso preventivo dos incômodos causados. Consuma duas colheres (sopa) por dia na forma de farinha ou de semente”

2. Coma os alimentos certos. Além da linhaça, capriche na ingestão de soja e gergelim, que aumentam a entrada de magnésio nas células e diminuem a contração das cólicas. “A soja tem ainda fito hormônio que auxilia na melhora do quadro de ansiedade. Já as frutas, por terem vitaminas A e B, contribuem para amenizar a irritabilidade”

3. Fuja dos errados. Fumar ou tomar bebidas alcoólicas estão proibidos, pois intensificam as dores de cabeça. “Diga não à cafeína, presente no café, nos chás e refrigerantes do tipo cola. A substância aumenta a irritabilidade e a dificuldade de pegar no sono. Não se esqueça de diminuir o sal da comida para impedir o inchaço”, acrescenta a endocrinologista Alessandra Rascovski. Evite também enlatados, condimentados, açúcar refinado, bolos e gorduras em geral.

4. Não caia na tentação do chocolate. “Ele proporciona um prazer momentâneo e, após o término dessa sensação, ocorre o desencadeamento da depressão”

5. Beba muita água. A melhor forma de eliminar líquidos é ingerindo água pura. “A bebida estimula os rins a trabalhar mais e a jogar fora o sal”

6. Prepare chá de ervas. “As plantas medicinais estão disponíveis na forma de estratos para aviamento em farmácia de manipulação. Uma é o vitex agnus castus, uma árvore que atenua os picos hormonais. Há ainda outras como hipérico, angélica e óleo de linhaça”

7. Complemente com suplementos. As vitaminas B6 e E, o cálcio e o magnésio trazem efeitos benéficos. “É uma opção razoável para mulheres com sintomas leves a moderados da TPM. Mas a prescrição deve ser avaliada sempre pelo ginecologista – ninguém deve se automedicar, nem mesmo com vitaminas”

8. Mexa os quadris. “A dança do ventre auxilia nos sintomas, uma vez que, enquanto dançam, as mulheres se distraem e acabam esquecendo os problemas do dia-a-dia e aliviando o estresse”, comenta a professora de dança do ventre Débora Sabongi, da casa de chá egípcia Khan El Khalili. Fora isso, os exercícios massageiam os órgãos internos e a região uterina, contribuindo para aliviar as cólicas.

9. Entregue-se aos florais. A técnica de Bach auxilia no alívio de vários sintomas da TPM. Aposte nos florais Rescue Remedy (com cinco flores), Olive (para cansaço e desânimo) ou Crab Apple (elimina líquidos e alivia o inchaço).

10. Faça uma drenagem linfática manual. “Através das manobras, o profissional detecta os pontos de maior obstrução no sistema linfático e enfatiza a massagem na região específica para aumentar a diurese e o alívio do inchaço, além de relaxar”, diz a fisioterapeuta Vera Fernandes, do Centro de Bem Estar Khora. O ideal é fazer as sessões uma semana antes da menstruação.

11. Experimente o óleo de prímula. “Ele ajuda a reduzir os sintomas de dor e engurgitamento mamário. Mas, isolado, o óleo de prímula não é suficiente para resolver todos os sintomas da TPM. É necessário associar outros ativos ou tratamentos”.

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